quinta-feira, 24 de março de 2011

Simbolismo e mitologia do signo Carneiro


Tanto no comportamento da Natureza como na rota dos astros, o ano parece começar a 21 de Março, equinócio da Primavera, ponto vernal, altura em que a duração da noite é igual à duração do dia.
Na religião Hindu o deus criador é muitas vezes representado sobre num carneiro.
Na Pérsia antiga era adorado um deus cuja forma era um carneiro.
Na mitologia greco-romana Neptuno, deus do mar, criou um carneiro divino, cuja lã era de ouro puro.
Em Tebas, o rei Atamas, era sacerdote de Zeus-Lafístio e celebrava sacrifícios rituais nos quais matava um carneiro sobre o altar da divindade. Atamas era casado com a deusa Nefele «Nuvens» e tinha um filho chamado Prixos «O anelado» e uma filha chamada Hele«A luminosa». Atamas repudia Nefele e casa com Ino, que não gosta dos enteados e procura matá-los. Depois de uma fome no reino Ino convence o marido, depois de consultar um oráculo, a sacrificar «O anelado» Prixos. O jovem pede ajuda à mãe que faz aparecer uma nuvem que toma a forma de um carneiro de ouro, que toma as crianças sobre o seu dorso e os leva para o Oriente, em direcção à luz. Durante a viagem Prixos adormece e deixa cair a irmã, que cai no estreito de Dardanelos, no lugar que passou a ser chamado de Helesponto. Ao chegar à Colquida o carneiro depositou-o lá. O rei do país, Aetas exigiu uma oferta para o acolher ali. O carneiro disse a Prixos para o sacrificar e oferecer a Aetas o seu velo de ouro. Prixos assim fez e o rei guardou o velo de ouro num bosque serrado guardado por um dragão que nunca dorme. É este o velo de ouro irá procurar Jasão com os Argonautas.


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