sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Breve história da Astrologia

Nascida na Caldeia, a Astrologia parece ter passado em seguida ao Egipto, onde foi particularmente florescente, sendo as religiões egípcias largamente apoiadas nos fenómenos celestes. Do Egipto, em consequência de irem os Gregos completar nesse país os seus estudos, passou rapidamente à Grécia; o contributo da Grécia é de primeira importância, principalmente no que respeita ao Zodíaco, que está solidamente baseado no mitologia grega ou que inspirou essa mitologia, que apresenta com ela conexões muito belas e profundas, particularmente úteis na interpretação dos signos. Notar-se-á que os planetas têm os nomes das divindades gregas, mesmo quando esse nome nos chegou sob a forma latina. Transposta de seguida para o império romano, para a Europa Ocidental e a seguir para a Europa Central e Oriental.
Sob a forma por que a conhecemos actualmente, é muitas vezes chamada «astrologia mediterrânica».
Na Idade Média foi perseguida, mas aguentou-se, sendo frequentemente confundida com a astronomia.
No Sec. XVI não havia nenhum soberano que não tivesse o seu astrólogo particular. O astrónomo de Luís XI chamava-se Galeotti, o de Catarina de Médicis era Cosimo Ruggieri.


Fonte: Michèle Curcio, em Dicionário de Astrologia

Sem comentários: